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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Ser amante vale a pena?




Ser amante vale a pena?



Saiba quais motivos levam as mulheres a se envolverem com homens casados - e os perigos para a sua saúde emocional ao ser amante e levar esta situação em frente.


Getty Images


A aliança na mão esquerda não deixa dúvida: ocupado. Mas o que deveria funcionar como um pisca alerta dizendo ''fim da linha, trânsito impedido'', para muitas mulheres torna a paquera (e a possibilidade de um relacionamento) ainda mais instigante. 


Veja a seguir quais os perigos de ser amante para sua saúde emocional.

Primeiro dia

Cena 1 - Toda poderosa na balada com uma amiga



- Estou saindo com um gato. Cheio de charme, bom de pegada... o máximo!
- Uau! Vai virar namoro? - pergunta a amiga.
- Ah, nada sério. Não vou me envolver. Ele é casado. Vamos para a pista!

Três meses depois

Cena 2 - Toda esperançosa no shopping com a amiga


- Nem te conto. Estou apaixonada. Ele vai largar tudo para ficar comigo.

- Jura?!?
- Só está esperando a mulher arrumar um emprego para dar a notícia. Olha que lingerie linda essa da vitrine! Vou estrear hoje. 

Seis meses depois

Cena 3 - Toda abatida no café com a amiga


- Encostei o homem na parede. Disse para se decidir. Ou ela ou eu.

- E aí?
- A mulher dele está grávida... Me pediu paciência... Garçom, um petit gateau... duplo, por favor. 

Um ano depois

Cena 4 - Toda arrasada no celular


- Ele não vai largar a mulher. 

- Mas e aquela paixão?
- Pois é... Cansei de esperar. Acabou!



A história da moça que sofre pelo cara comprometido é um clássico. Claro que há casos em que ninguém sai ferido. Também acontece, sim, de a paixão clandestina vencer a oficial. A pergunta que não quer calar, porém, é: por que uma mulher solteira, que poderia escolher entre tantos pretendentes, embarca numa relação cheia de complicações, disputa e chances evidentes de se machucar? 



A explicação: há mais mistério e fascínio em um homem que pertence a outra do que supõe nossa vã filosofia. Mas tiramos isso a limpo. Leia o depoimento destas mulheres, acompanhe na próxima página a análise da psicóloga Carmen Cerqueira César, do Instituto Paulo Gaudencio, e... identifique-se, se for capaz. 

By Livia Valim e Daniela Folloni

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